A humanidade desfruta de vinho há milhares de anos. Seu sabor impressionante, propriedades nutricionais e efeitos psicotrópicos o tornaram uma das bebidas mais conhecidos de todos os tempos. Quem sabe o vinho tenha tido o superior choque em nossa sociedade – desde a abertura de novos canais de intercomunicação até levar idéias de toda a Europa. Curiosamente, o vinho é mencionado com frequência na Bíblia, com referências a Noé com videiras e Jesus sendo o enólogo mais prolífico até o presente momento.
Os gregos antigos fizeram vinho
Os gregos antigos costumavam fazer vinho. Eles o usaram como remédio e bebiam pra curar doenças. O médico prescreveria a quantidade de vinho que um paciente deveria ingerir pra se perceber melhor. As uvas foram esmagadas e colocadas em cestas ou embarcações de vime com uma longa peça de madeira. Os trabalhadores abaixavam a peça nas uvas, usando os pés para esmagá -los. Eles bem como o usaram como uma maneira de fazer vinho.
Ao oposto do vinho moderno, que poderá conter tudo, desde conservantes e sulfitos a serem armazenados por anos, os gregos antigos usavam uvas pra fazer vinho. O vinho moderno geralmente contém aditivos, como conservantes e sulfitos, o que o torna melhor e o mantém mais fresco. Eles assim como usaram recipientes que foram projetados especificamente para juntar e fresco vinho. Afinal de contas, a vinificação evoluiu para uma arte.
Os gregos antigos usavam enxofre para prevenir a oxidação
Historicamente, os sulfitos foram usados para evitar a oxidação do vinho. Esse artefato químico era uma prática comum pela Grécia antiga, e seu extenso uso pela realização de vinho acabou resultou em uma legislação específica que regula os níveis de sulfito. Essa legislação estabeleceu limites pros níveis de sulfito em produtos acabados e ajudou a padronizar as práticas oenológicas pra suprimir o teor de sulfito no vinho.
O enxofre foi usado pela primeira vez em propósitos domésticos e de luta, e era até uma arma química comum no mundo antigo. É a fonte mais antiga registrada ao enxofre na vinificação, e a menção mais antiga é em 1487, no momento em que a lei alemã aprovou a queima de lascas de madeira tratadas com enxofre em barris de vinho. Pela Roma antiga, velas de enxofre foram usadas para preservar as ânforas limpas e livres de cheiros de vinagre.
Métodos modernos de fazer vinho
Os métodos modernos de fazer vinho tornaram o modo de elaboração de vinhos de alta particularidade muito mais eficiente e conveniente. Primeiro, as uvas necessitam ser pressionadas adequadamente para remover taninos e outros constituintes sólidos. Durante esse modo, as uvas são intimidadas entre duas superfícies que diminuem lentamente o volume entre eles. As prensas modernas assim como podem controlar a pressão e a duração de um período de imprensa. A pressão das prensas modernas poderá variar de 0 a 2,0 bar. Em alguns casos, os enólogos resolvem pressões que separam os dois fluxos de suco pressionado.
O tempo entre a colheita e o consumo de vinho varia muito, de alguns meses para um vinho Beaujolais Nouveau a 20 anos pra uma infraestrutura fina. Estima -se que por volta de 10% do vermelho e 5% dos vinhos brancos têm um sabor melhor após 5 anos. Alguns produtores de vinho combinam os diferentes processos para obter o sabor desejado. Alguns vinhos são desenvolvidos usando métodos distintamente diferentes, porém tua propriedade é acordada pelos instrumentos de partida e pelo objetivo do enólogo. Se por acaso você gostou deste postagem e gostaria ganhar maiores sugestões a respeito do conteúdo relativo, acesse nesse hiperlink dę uma olhada no site aqui mais dados, é uma página de onde peguei boa fração destas sugestões.
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