Não é apenas pela temporada de Black Friday que problemas no comércio digital e fraudes relacionadas a ele acontecem, mas a data é repleta de registros do tipo. De acordo com dados do Procon-SP, o varejo virtual está na liderança das queixas feitas à escola. Quando se trata de irregularidades encontradas na fiscalização, as lojas físicas passaram de 15,5% pra 78,26%, entretanto nem sequer isso fez com que os clientes passassem a reclamar mais destes estabelecimentos do que dos ambientes digitais de compras.
As principais queixas que o Procon-SP obteve referiam-se a anúncios de produto ou serviço indisponíveis, descontos maquiados, transformação de preço ao finalizar a compra e site intermitente, congestionado ou bloqueado. Em outra pesquisa a respeito da Black Friday com detalhes do lugar online feita na Fundação Instituto de Administração (FIA), as ofensas aos consumidores em justificativa da data vem caindo ou reduzindo insuficiente a pouco tua gravidade. Os valores médios das ofensas passaram de -1.47 em 2015, para -1.14 em 2016 e -1.11 em 2017 – quanto mais próximo de zero, melhor é a nota.
Isso sinaliza, segundo a procura, que os compradores têm apresentado menos dificuldades ou dificuldades menos graves relacionados à Black Friday. Francisco Cantão, sócio-diretor da Proxy Media e idealizador do blog Black Friday de Verdade, pondera que o grande índice de reclamações no varejo virtual assim como pode ter a acompanhar com o perfil de quem compra pela web.
O especialista diz mesmo quando as lojas maiores e mais conhecidas tendem a contabilizar mais reclamações pelo grande volume de pedidos recebido. “É preciso investigar, além do volume total de reclamações, o histórico destas lojas, a proporção de pedidos recebidos versus as reclamações recebidas e assim como o índice de resolução e alegria dessas reclamações próximo aos clientes”, avalia.
Ainda desse modo, o que se observa é que estes tipos de ocorrência têm sazonalidade que vai de novembro a dezembro, época em que os freguêses conseguem fazer as reclamações relativas à data. Em 2018, a nota ainda está em -0.7, o que, segundo a busca da FIA, deve modificar com ir dos dias e das promoções, à quantidade que os consumidores tiverem tempo de reclamar.
Para Priscilla Erthal, especialista em e-commerce e sócia da Orgânica, aceleradora de negócios, a aparente melhoria do local digital diz respeito a um amadurecimento mútuo: dos compradores e das corporações desse ramo. Ela destaca as ações de lojas e bancos que informam seus próprios freguêses de golpes que envolvem tuas marcas pra evitar enganações.
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Para Priscila, a própria popularidade da data leva à promessa maior de golpes e ataques digitais. Com o aumento do volume de dificuldades nessa época, ela aconselha, principalmente, que o freguês verifique a reputação dos sites de compra. Francisco Cantão, da Proxy Media, complementa que a Black Friday gera um senso de urgência no comprador. William Oliveira, da área de tema da Promobit, plataforma colaborativa de promoções, apresenta outras sugestões de que forma se precaver desse tipo de crime digital que poderá usurpar detalhes pessoais e de pagamento.
Para ele, o primeiro ponto a que o cliente precisa ficar ligado é o nome da loja no link. “Nesse tipo de golpe, é comum a constituição de um endereço que se assemelhe a uma loja oficial”, diz. As diferenças nome podem ser sutis, como apenas uma letra fora de recinto.
Ler atentamente o hiperlink poderá impedir maiores dificuldades. O segundo ponto, segundo Oliveira, é a toda a hora navegar pelo site. Sair da página da oferta e destinar-se pra home, navegar para outro artefato. “Como esses sites normalmente são desenhados pra capturar fatos, eles possuem somente uma cópia das páginas que seguiriam o curso de compra”, alerta.