Alguns empreendedores, na hora de se tornarem o próprio chefe, resolvem por acompanhar um padrão de negócio cedido por um franqueador, com correto de emprego da marca ou patente de serviço. Para saber como abrir uma franquia, é preciso ter uma visão geral do mercado, como essa de do próprio empreendimento. Franquia é uma modalidade que envolve a venda ou a prestação de serviços com apoio em condições estabelecidas em um contrato entre o franqueador e o franqueado.
No Brasil, essas relações são regulamentadas, dentre outras, pela . Altemir Farinhas, especialista em finanças pessoais e jeito, explica que, entre os benefícios de investir em uma franquia, está o caso de que o negócio “deu certo”. Quer dizer, ao menos de imediato foi testado antes e o objeto ou o serviço vende.
- Verduras cozidas no vapor
- Programe as refeições
- Você tem um parente na família com algum distúrbio de alimentação
- Falta de ar, especialmente durante as atividades físicas
Caso as exigências contratuais não sejam cumpridas, você poderá perder a franquia. Farinhas explica que não existe um apoio financeiro pela hora de abrir uma franquia. Segundo ele, pra saber se o negócio vai dar correto, é necessário pesquisar o mercado, expor com outros franqueados locais e, bem como, de algumas cidades. Isso ajuda ao empreendedor discernir “o que é sonho e o que é realidade”, afirma Farinhas. Farinhas conta que, em várias de suas palestras pra grandes redes de franquias, identificou um defeito comum: a administração financeira. Segundo ele, diversos empreendedores acabam misturando o caixa (dinheiro do negócio) com o “bolso” (). Ele reitera que, no início, você investe no negócio. Depois o empreendimento precisa devolver o dinheiro investido. Se durante longo tempo você continua aportando capital apenas investindo na franquia, alguma coisa está incorreto.
Dez – Converse mais pessoalmente! Se você discussão com as pessoas pelo Facebook e descobre que essa é uma ótima maneira de preservar contato, a gente tem duas notícias por ti. A primeira: essa é apenas uma maneira vazia de conversar com uma pessoa. A segunda: felizmente o universo não é feito somente de chats de Facebook ou arrobas de Twitter – ainda fornece tempo de chamar uma pessoa pra discutir pessoalmente.
Por mais arcaica que a prática pareça, ela tem resultados valiosos. A dra. Clay explica que discussões na web precisam ser vistas somente como maneira de entretenimento: “essas não são discussões verdadeiras que nos permitem perceber as pessoas. Em vez disso, elimina nossas experiências e sentimentos”. A posição de Clay é compartilhada por vários especialistas em comportamento, como é o caso de Michael Mantell. De acordo com ele, as discussões a começar por redes sociais impactam nossa habilidade de sentar e falar com uma pessoa pessoalmente. Que tal variar isso? 11 – Você consegue ficar remoto do teu smartphone?
Se na sua bolsa ou mochila está um carregador de smartphone, um tablet, um iPod e se na sua mão está a toda a hora um celular, este não é, obviamente, um prazeroso sinal. A tecnologia nos estimula a todo o momento, o que não é uma interessante coisa, porque acabamos nunca descansando de verdade. O excesso de aparelhos eletrônicos em nossa vida poderá causar depressão e crises de aflição.
Para melhorar a situação a dica é se livrar desses aparelhos ao menos uma vez por semana. Será que você consegue? Essa mania de almoçar com o pc ao lado ou twittar enquanto assiste a algum vídeo é, claramente, nocivo, principalmente quando levamos esse hábito para novas áreas da nossa existência.
Pesquisas recentes de imediato revelaram que, por mais que alguém tenha a comoção de ser mais produtivo desse modo, a verdade é que isso só deixa você irritado, estressado e sem a experiência de se informar com compreensão. Para aprimorar a situação, deixe o telefone de lado durante o tempo que almoça; não fique twittando durante o tempo que está em qualquer evento e tente, a todo o momento que possível, fazer cada coisa de uma vez. Isso vai fazer com que seu cérebro processe melhor cada atividade sem que você chegue ao término do dia com a cabeça explodindo e se sentindo um robô. E aí, o que você achou dessas sugestões? Será que não está pela hora de variar alguns hábitos do teu dia a dia?
Escrevi um artigo que apresenta o passo a passo prático, um roteiro pra desbancarizar, deixar o seu banco e começar a investir de verdade, com cautela e conhecimento. Neste artigo, há uma seção que ensina como escolher uma corretora de valores. Algumas corretoras só cobram a taxa de custódia caso o investidor não realize um número específico de operações, normalmente três por mês. Enfim, não existe uma determinação específica a respeito do valor e no momento em que é cobrada a taxa de custódia, cabe ao investidor pesquisar.
No blog da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) você pode localizar as corretoras registradas pela própria CVM. Outros custos pra investir em ações são as taxas de corretagem, os emolumentos, a taxa de liquidação e taxa de registro. Com exceção da corretagem, as além da medida taxas são cobradas na própria bolsa de valores, isto é, na B3 (antiga BM&F BOVESPA), por isso é padrão em todas as corretoras e não é possível adquirir descontos.